segunda-feira, 23 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Utopia
A felicidade, como a sorte, inata à nossa existência, por vezes assemelha-se às minhas ideias políticas. Abafada e afogada nos desejos e despotismos dos cães raivosos votados ao poder. O caos não existe na anarquia, o caos é aqui e agora.
O meu ideal é utopia, o mundo real é entropia.
(Imagem retirada da wikipedia. Pierre-Joseph Proudhon)
domingo, 8 de fevereiro de 2009
NãoÉTrevoMasTem4Folhas
sábado, 7 de fevereiro de 2009
ExistênciaRadical
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
É de manhã!
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
VenenoVertidoNoCéuInvertido
Veneno vertido em céu invertido:
Ramos e raios do dia feito noite!
Ao contrário!
Eu sempre ao contrário!
Baloiçando sempre nos pares de antogónicos,
Pescando sempre nos mares fantasmagóricos.
Eu peco.
Ao senhor que sou,
Peco!
E ao senhor que sou,
Peço perdão!
E se por vezes perdo-me,
Tem cá outras vezes que não há perdão.
Vezes a mais,
Para as vezes que me digno ser...
Vezes a menos,
Para as vezes que arrisco ter...
Mas ter o quê?
E perguntar o quê, porquê?
Já com questões?
Já não se segue sem questão?
O ponto de interrogação!
Se seduz,
Se reluz.
A olho que não quer seguir,
Todo horizonte é longo,
Todo o dia pode ser uma noite,
Toda a noite pode ser um dia,
Todo o desnexo,
É pretexto,
Toda a tontice, serve de vigarice...
Cómico jogo da apanhada sem mais ninguém,
Trágico jogo da gargalhada para mais ninguém.
Rir só já de ti,
Rir só já em ti!
Sabes como é rir de ti
Quando só te resta a ti?
Só a ti!
Sabes rir de ti?
E de que nos vale rir?
De nós,
Dos outros,
Das coisas,
Seja do que for.
De que nos vale rir?
Que ferramenta é esta que insistimos possuir,
Que obsoleta evolução esta, que teima persistir!
Praga!
Ninguém foge da praga!
Há quem fuja da praga?!
Espera,
Eu sei!
Há quem fuja da praga!
Por isso,
Inquieto-me,
Não é para menos,
Se há quem consiga a fuga,
Porque raio será, que eu não consigo?
Na confrontação,
Que posso fazer?
Venho agora com praga alojada,
De simbiose indesejada,
Que fazer?
Não sei que fazer!
É que no tudo que sei fazer,
Nada se ensaiou suficentemente bem para que se possa levar à plateia,
Nada se maquilhou tão bem, que possa enganar o própio espelho,
O talento esse, se o há,
Fica misturado no pó dos cantos dos bastidores,
Se existo?
Existo pois!
Ao contrário?!
Se o for, que o seja!
Mas...
Existo!
Existo pois!
Porque não hei-de eu existir?
Seja eu sonho colectivo,
Ou,
Devaneio, só meu!
Mas existo!
Porque porra havia eu de não existir?
Então se existo,
Que exista, porra!
É que no fundo,
Tudo se resume ao virginal contacto!
Do primeiro vencer sem merecer,
Do primeiro romper sem perceber,
Tudo se torna:
O veneno vertido no céu invertido
Ramos e raios do dia feito noite!
Ao contrário!
Eu sempre ao contrário!
Baloiçando sempre nos pares de antogónicos,
Pescando sempre nos mares fantasmagóricos.
Eu peco.
Ao senhor que sou,
Peco!
E ao senhor que sou,
Peço perdão!
E se por vezes perdo-me,
Tem cá outras vezes que não há perdão.
Vezes a mais,
Para as vezes que me digno ser...
Vezes a menos,
Para as vezes que arrisco ter...
Mas ter o quê?
E perguntar o quê, porquê?
Já com questões?
Já não se segue sem questão?
O ponto de interrogação!
Se seduz,
Se reluz.
A olho que não quer seguir,
Todo horizonte é longo,
Todo o dia pode ser uma noite,
Toda a noite pode ser um dia,
Todo o desnexo,
É pretexto,
Toda a tontice, serve de vigarice...
Cómico jogo da apanhada sem mais ninguém,
Trágico jogo da gargalhada para mais ninguém.
Rir só já de ti,
Rir só já em ti!
Sabes como é rir de ti
Quando só te resta a ti?
Só a ti!
Sabes rir de ti?
E de que nos vale rir?
De nós,
Dos outros,
Das coisas,
Seja do que for.
De que nos vale rir?
Que ferramenta é esta que insistimos possuir,
Que obsoleta evolução esta, que teima persistir!
Praga!
Ninguém foge da praga!
Há quem fuja da praga?!
Espera,
Eu sei!
Há quem fuja da praga!
Por isso,
Inquieto-me,
Não é para menos,
Se há quem consiga a fuga,
Porque raio será, que eu não consigo?
Na confrontação,
Que posso fazer?
Venho agora com praga alojada,
De simbiose indesejada,
Que fazer?
Não sei que fazer!
É que no tudo que sei fazer,
Nada se ensaiou suficentemente bem para que se possa levar à plateia,
Nada se maquilhou tão bem, que possa enganar o própio espelho,
O talento esse, se o há,
Fica misturado no pó dos cantos dos bastidores,
Se existo?
Existo pois!
Ao contrário?!
Se o for, que o seja!
Mas...
Existo!
Existo pois!
Porque não hei-de eu existir?
Seja eu sonho colectivo,
Ou,
Devaneio, só meu!
Mas existo!
Porque porra havia eu de não existir?
Então se existo,
Que exista, porra!
É que no fundo,
Tudo se resume ao virginal contacto!
Do primeiro vencer sem merecer,
Do primeiro romper sem perceber,
Tudo se torna:
O veneno vertido no céu invertido
RodaDeIndagar
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
MovimentoParado
Decidido, conciso,
Determinado, alinhado
De encontro ao chão que o tem,
Luta pelo chão que há-de vir,
Mais e mais,
Há-de existir mais chão...
Descontraído, sorrateiro,
Fortuito e eficaz
Guardam-se pedaços a um chão,
Migalhas de chão que já houve,
Chão do chão,
Sem fundo, chão fora do mundo...
E ora, encontrado?
Só se em movimento parado!
Determinado, alinhado
De encontro ao chão que o tem,
Luta pelo chão que há-de vir,
Mais e mais,
Há-de existir mais chão...
Descontraído, sorrateiro,
Fortuito e eficaz
Guardam-se pedaços a um chão,
Migalhas de chão que já houve,
Chão do chão,
Sem fundo, chão fora do mundo...
E ora, encontrado?
Só se em movimento parado!
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
They are one...
Desalento
O PretoAoFundoDoTúnel
Em era de desesperança, de descredibilidade, e cobardia.
Em era dos silêncios; de cumplicidade, de asfixia, de ignorância, de dormência, de anuência,
Vem um preto, Obama, Barack Hussein Obama, e acende a luz ao fundo do túnel.
Não tenho medo das palavras, bem como não tenho medo do trabalho árduo a percorrer para chegar ao outro mundo, aquele que falamos à muito, aquele, o mais justo!
Em era dos silêncios; de cumplicidade, de asfixia, de ignorância, de dormência, de anuência,
Vem um preto, Obama, Barack Hussein Obama, e acende a luz ao fundo do túnel.
Não tenho medo das palavras, bem como não tenho medo do trabalho árduo a percorrer para chegar ao outro mundo, aquele que falamos à muito, aquele, o mais justo!
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
OlhoDigital
TempoAoTempo
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
EspelhoMágico
Matar a Sede
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