segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Salvem o Miguel


Clicai aqui e descobrireis como salvar o Miguel. (Site em Inglês.)

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Utopia

A felicidade, como a sorte, inata à nossa existência, por vezes assemelha-se às minhas ideias políticas. Abafada e afogada nos desejos e despotismos dos cães raivosos votados ao poder. O caos não existe na anarquia, o caos é aqui e agora.
O meu ideal é utopia, o mundo real é entropia.

(Imagem retirada da wikipedia. Pierre-Joseph Proudhon)

PeixeEscondidoComBarbatanaDeFora


Não é facil baralhar,
Nem sequer é fácil dar.
À discrição, só a atinge a perfeição!

UnsGrausAbaixo


domingo, 8 de fevereiro de 2009

NãoÉTrevoMasTem4Folhas



Sorte?
Que será a sorte?

Serão as coicidências felizes que a vida nos prega?
Será nosso nascer, nosso crescer e morrer talhado sempre pela sorte?
Quanto de sorte terão todas as somas de vidas e de acontecimentos?
Que será a sorte?

sábado, 7 de fevereiro de 2009

SinalVerde

Camaleões?!

UmaLocalidade


Laboratórios da civilização pouco aparente!

PeitoFeito&CabeçaErguida


A paz em linha!

O Homem

Cercas feitas para saltar,
Muros feitos para derrubar,
Leis feitas para ignorar,
Faz-se, desfaz-se.
Sempre o mesmo!

ExistênciaRadical


Como qualquer uma, extrema.
Como qualquer uma, simples.
Tão banal quanto crucial,
Tão distinta quanto igual.
Como qualquer outra, séria, rídicula.
Como qualquer outra, rica, podre.
Tudo isto e muito mais, no simultâneo modo único;
À beira do pricipício, entre o prado e o abismo.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

CorteCerce

Imperativo de vida,
Diferente,
De sempre,
Nova por velha...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

InvernoDumDesertoAquiTãoPerto

Por entre espinhos, por altura da certa, verão, nascem lindas e efémeras flores...
A beleza é fugaz, mas a sua memória não!

Curvas?

Ou rectas!

RuralismoModernista!

É de manhã!


"Ah! É de manhã, é de madrugada é de manhã
Não sei mais de nada, é de manhã, vou ver meu amor.
É de manhã, flor da madrugada é de manhã
Vou ver minha amada é de manhã, vou ver meu amor" (...)

(Escrito emprestado [sem autorização] a Caetano Veloso)

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

VenenoVertidoNoCéuInvertido


Veneno vertido em céu invertido:

Ramos e raios do dia feito noite!
Ao contrário!
Eu sempre ao contrário!
Baloiçando sempre nos pares de antogónicos,
Pescando sempre nos mares fantasmagóricos.

Eu peco.

Ao senhor que sou,
Peco!
E ao senhor que sou,
Peço perdão!
E se por vezes perdo-me,
Tem cá outras vezes que não há perdão.
Vezes a mais,
Para as vezes que me digno ser...
Vezes a menos,
Para as vezes que arrisco ter...

Mas ter o quê?
E perguntar o quê, porquê?

Já com questões?
Já não se segue sem questão?

O ponto de interrogação!

Se seduz,
Se reluz.

A olho que não quer seguir,
Todo horizonte é longo,
Todo o dia pode ser uma noite,
Toda a noite pode ser um dia,
Todo o desnexo,
É pretexto,
Toda a tontice, serve de vigarice...

Cómico jogo da apanhada sem mais ninguém,
Trágico jogo da gargalhada para mais ninguém.

Rir só já de ti,
Rir só já em ti!

Sabes como é rir de ti
Quando só te resta a ti?


Só a ti!


Sabes rir de ti?


E de que nos vale rir?
De nós,
Dos outros,
Das coisas,
Seja do que for.

De que nos vale rir?
Que ferramenta é esta que insistimos possuir,
Que obsoleta evolução esta, que teima persistir!

Praga!

Ninguém foge da praga!

Há quem fuja da praga?!

Espera,

Eu sei!

Há quem fuja da praga!

Por isso,
Inquieto-me,
Não é para menos,
Se há quem consiga a fuga,
Porque raio será, que eu não consigo?

Na confrontação,

Que posso fazer?

Venho agora com praga alojada,
De simbiose indesejada,
Que fazer?
Não sei que fazer!
É que no tudo que sei fazer,
Nada se ensaiou suficentemente bem para que se possa levar à plateia,
Nada se maquilhou tão bem, que possa enganar o própio espelho,
O talento esse, se o há,
Fica misturado no pó dos cantos dos bastidores,

Se existo?

Existo pois!
Ao contrário?!

Se o for, que o seja!

Mas...
Existo!
Existo pois!
Porque não hei-de eu existir?
Seja eu sonho colectivo,
Ou,
Devaneio, só meu!

Mas existo!
Porque porra havia eu de não existir?

Então se existo,
Que exista, porra!


É que no fundo,
Tudo se resume ao virginal contacto!
Do primeiro vencer sem merecer,
Do primeiro romper sem perceber,

Tudo se torna:

O veneno vertido no céu invertido

RodaDeIndagar





Queres-me?
Morto? Vivo?
Presente? Ausente?
Estanque? Dinâmico?
Como me queres?
Queres?
Morto ou vivo?

E se o vivo só depois de morto vive, e o morto de sempre viverá?

Queres-me na mesma?
Como?
Vivo ou morto?
E eu?
Será que quero que me queiras?

Ai eterna roda de indagar...

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

MovimentoParado



Decidido, conciso,
Determinado, alinhado
De encontro ao chão que o tem,
Luta pelo chão que há-de vir,
Mais e mais,
Há-de existir mais chão...
Descontraído, sorrateiro,
Fortuito e eficaz
Guardam-se pedaços a um chão,
Migalhas de chão que já houve,
Chão do chão,
Sem fundo, chão fora do mundo...

E ora, encontrado?
Só se em movimento parado!